78 resultados para MALARIA PARASITES

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The merozoite surface protein-2 (MSP-2) of Plasmodium falciparum comprises repeats flanked by dimorphic domains defining the allelic families FC27 and IC1. Here, we examined sequence diversity at the msp-2 locus in Brazil and its impact on MSP-2 antibody recognition by local patients. Only 25 unique partial sequences of msp-2 were found in 61 isolates examined. The finding of identical msp-2 sequences in unrelated parasites, collected 6-13 years apart, suggests that no major directional selection is exerted by variant-specific immunity in this malaria-endemic area. To examine antibody cross-reactivity, recombinant polypeptides derived from locally prevalent and foreign MSP-2 variants were used in ELISA. Foreign IC1-type variants, such as 3D7 (currently tested for human vaccination), were less frequently recognized than FC27-type and local IC1-type variants. Antibodies discriminated between local and foreign IC1-type variants, but cross-recognized structurally different local IC1-type variants. The use of evolutionary models of MSP-2 is suggested to design vaccines that minimize differences between local parasites and vaccine antigens. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Background: Plasmodium vivax is a widely distributed, neglected parasite that can cause malaria and death in tropical areas. It is associated with an estimated 80-300 million cases of malaria worldwide. Brazilian tropical rain forests encompass host- and vector-rich communities, in which two hypothetical mechanisms could play a role in the dynamics of malaria transmission. The first mechanism is the dilution effect caused by presence of wild warm-blooded animals, which can act as dead-end hosts to Plasmodium parasites. The second is diffuse mosquito vector competition, in which vector and non-vector mosquito species compete for blood feeding upon a defensive host. Considering that the World Health Organization Malaria Eradication Research Agenda calls for novel strategies to eliminate malaria transmission locally, we used mathematical modeling to assess those two mechanisms in a pristine tropical rain forest, where the primary vector is present but malaria is absent. Methodology/Principal Findings: The Ross-Macdonald model and a biodiversity-oriented model were parameterized using newly collected data and data from the literature. The basic reproduction number (R0) estimated employing Ross-Macdonald model indicated that malaria cases occur in the study location. However, no malaria cases have been reported since 1980. In contrast, the biodiversity-oriented model corroborated the absence of malaria transmission. In addition, the diffuse competition mechanism was negatively correlated with the risk of malaria transmission, which suggests a protective effect provided by the forest ecosystem. There is a non-linear, unimodal correlation between the mechanism of dead-end transmission of parasites and the risk of malaria transmission, suggesting a protective effect only under certain circumstances (e.g., a high abundance of wild warm-blooded animals). Conclusions/Significance: To achieve biological conservation and to eliminate Plasmodium parasites in human populations, the World Health Organization Malaria Eradication Research Agenda should take biodiversity issues into consideration. © 2013 Laporta et al.

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Few studies have been performed with parasites of marine and estuarine fish in southern Brazil. In the present study, unpublished results show the ways of parasitism of juvenile mullet by parasites. The toxicity of formaldehyde and the effectiveness of this chemotherapy in controlling parasites in reared juvenile mullet Mugil liza were also studied. Juvenile mullets (1 +/- 0.26 g; 4.1 +/- 0.4 cm) were exposed to different concentrations of 37% formaldehyde: control group and five formaldehyde concentrations which were tested: T1 (13.5), T2 (21.6), T3 (40.5), T4 (81) and T5 (135) mg L-1 with 8 fish per repetition in triplicate. To verify the drug effectiveness in parasitic control, juvenile mullets were exposed to 1 h prophylactic bath of 37% formaldehyde with a control group and five formaldehyde concentrations: T1 (67.5), T2 (135), T3 (270), T4 (405) and T5 (540) mg L-1, 8 fish per repetition in triplicate. Ligophorus cf. uruguayensis (Monogenoidea: Ancyrocephalidae) and Solostamenides cf. platyorchis (Monogenoidea: Microcotylidae) were identified in the gills. Digenea and Nematoda were observed in the intestines. This is the first occurrence of S. cf. platyorchis in Brazil. During the toxicity test, the LC50-96 h was estimated at 20.77 mg L-1 of formaldehyde. During the 1 h formaldehyde prophylactic bath, all parasites were eliminated in formaldehyde concentrations between 135 and 540 mg L-1. High survival rate was observed in all treatments. Values of prevalence and intensity of infestation observed in this study showed the potential damage caused by Monogenoidea to mullet. Formaldehyde baths with 135 mg L-1 are recommended to control Monogenoidea in mullet and the safe limits for formaldehyde use were presented. Besides, the endoparasites were tolerant to formaldehyde exposure. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Investigou-se a relação entre as características da água e a infestação de protozoários parasitos, Icthyophthirius multifiliis e Trichodina sp., em peixe espada, Xiphophorus helleri e em plati, Xiphophorus maculatus, coletados em uma piscicultura de peixes ornamentais no Estado de São Paulo, Brasil. Os peixes foram coletados mensalmente, durante um ano, dos viveiros e das caixas de estocagem. A prevalência da infestação nos peixes das caixas e dos viveiros foram, respectivamente, 34,2% e 22,5% para I. multifiliis e 13% e 54% para Trichodina sp. A elevada condutividade elétrica e o pH da água reduziram a infestação por I. multifiliis. A baixa concentração de oxigênio resultou em aumento na infestação por Trichodina sp. O uso do sal, para aumentar a condutividade elétrica da água, consistiu em um método de controle de I. multifiliis. A redução do oxigênio dissolvido e a adição de fertilizante orgânico favoreceram a reprodução de Trichodina sp.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a susceptibilidade de 4 importantes peixes cultivados a parasitos esporozoários. Os peixes foram coletados bimestralmente de um tanque de cultivo, durante 1 ano. Myxobolus colossomatis e Henneguya piaractus foram encontrados nos órgãos internos e brânquias, respectivamente. A incidência de ambos os parasitos foi de 97,3% em pacu (Piaractus mesopotamicus), 33,3% no híbrido tambacu (Piaractus mesopotamicus x Colossoma macropomum), 5,6% em tambaqui (Colossoma macropomum) e 0% em carpa (Cyprinus carpio). Pacu foi o peixe mais susceptível, encontrando-se parasitado 79,2% nas brânquias, 66,7% nos rins e 50% no baço. A análise histopatológica das brânquias mostrou hemorragias, reação inflamatória com células mononucleares, fibroblastos e hiperplasia das células basais e mucosas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A malaria é uma doença endêmica na região da Amazônia Brasileira, e a detecção de possíveis fatores de risco pode ser de grande interesse às autoridades em saúde pública. O objetivo deste artigo é investigar a associação entre variáveis ambientais e os registros anuais de malária na região amazônica usando métodos bayesianos espaço-temporais. MÉTODOS: Utilizaram-se modelos de regressão espaço-temporais de Poisson para analisar os dados anuais de contagem de casos de malária entre os anos de 1999 a 2008, considerando a presença de alguns fatores como a taxa de desflorestamento. em uma abordagem bayesiana, as inferências foram obtidas por métodos Monte Carlo em cadeias de Markov (MCMC) que simularam amostras para a distribuição conjunta a posteriori de interesse. A discriminação de diferentes modelos também foi discutida. RESULTADOS: O modelo aqui proposto sugeriu que a taxa de desflorestamento, o número de habitants por km² e o índice de desenvolvimento humano (IDH) são importantes para a predição de casos de malária. CONCLUSÕES: É possível concluir que o desenvolvimento humano, o crescimento populacional, o desflorestamento e as alterações ecológicas associadas a estes fatores estão associados ao aumento do risco de malária. Pode-se ainda concluir que o uso de modelos de regressão de Poisson que capturam o efeito temporal e espacial em um enfoque bayesiano é uma boa estratégia para modelar dados de contagem de malária.

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Blastocystis hominis é um protozoário, causador de infecção intestinal denominada blastocistose humana, cujo diagnóstico é realizado pelo exame coproparasitológico e por meio de técnicas de coloração permanente. Este estudo foi desenvolvido para avaliar a freqüência da infecção por Blastocystis hominis em habitantes da região de Araraquara/SP, bem como comparar diferentes métodos para a pesquisa desse protozoário em amostras de fezes. Foram estudadas 503 amostras de fezes submetidas ao exame direto a fresco, às técnicas de Faust e cols, Lutz e de Rugai e cols, além das colorações pela hematoxilina férrica, tricrômio e de Kinyoun modificada. Entre as 503 amostras examinadas, 174 (34,6%) apresentaram-se positivas para a presença de parasitas intestinais. O protozoário e o helminto mais freqüentes foram Entamoeba coli (14,6%) e Strongyloides stercoralis (6,7%), respectivamente. Blastocystis hominis foi observado em 23 (4,6%) amostras fecais com consistência predominantemente pastosa, não caracterizando quadro diarréico. Apesar da baixa freqüência de Blastocystis hominis encontrada na região de Araraquara, comparativamente a outras regiões brasileiras, é importante a realização do diagnóstico laboratorial desse protozoário. O encontro de Blastocystis hominis em material fecal é indicativo de contaminação de alimentos e água de consumo, desde que se admita a rota de transmissão oral-fecal desse parasita, o que implica na orientação da população sobre as medidas de saneamento básico e higiene como meio para se controlar problemas de saúde ocasionados pelos enteroparasitas.

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Em agosto de 1983, os Autores, estudaram 36 doentes com infecção causada pelo Plasmodium falciparum e 14 indivíduos normais, nascidos na região de Humaitá, que nunca tiveram malária, sem esplenomegalia, com exame parasitológico de sangue e hemaglutinação passiva negativas. Todos eles foram submetidos à observação clínica completa, exame hematológico, exame parasitológico de sangue e tipagem de linfócitos. Os linfócitos foram isolados e congelados em nitrogênio líquido, para posterior tipagem pela formação de rosetas. Os doentes foram classificados em dois grupos de acordo com a presença (13 doentes), ou ausência (23 doentes) de gametócitos antes do tratamento. Houve predomínio de formas graves no grupo de doentes sem gametócitos. Os resultados mostraram diminuição do número de linfócitos T em ambos os grupos de doentes, com ou sem gametócitos antes do tratamento, enquanto que o número de linfócitos B foi normal apenas no grupo de doentes com gametócitos. Essas observações, assim como as que foram relatadas pelos Autores anteriormente, permitem associar a presença de gametócitos circulantes com o número normal de células B em doentes com formas leves de malária causada pelo Plasmodium falciparum.

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Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.

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The aim of this study was to evaluate the occurrence of potentially zoonotic intestinal protozoan infections in exotic and wildlife Brazilian birds. Fecal samples from 207 birds of 45 species were examined. Infections by Balantidium sp., Entamoeba sp., and Blastocystis sp. were observed in 17 individuals (8.2%) of Gnorimopsar chopi, Oryzoborus angolensis, Sporophila caerulescens, Ramphastos toco, Aratinga leucophtalmus, and Pavo cristatus.

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Leishmune (R) vaccine is the first licensed vaccine against canine visceral leishmaniasis. It contains the Fucose-Mannose-ligand (FML) antigen of Leishmania donovani. The potential Leishmune (R) vaccine effect on the interruption of the transmission of the disease, was assayed by monitoring, in untreated (n = 40) and vaccinated dogs (n = 32) of a Brazilian epidemic area: the kala-azar clinical signs, the FML-seropositivity and the Leishmania parasite evidence by immunohistochemistry of skin and PCR for Leishmanial DNA of lymph node and blood samples. on month I I after vaccination, untreated controls showed: 25% of symptomatic cases, 50% of FML-seropositivity, 56.7% of lymph node PCR, 15.7% of blood PCR and 25% of immunohistochemical positive reactions. The Leishmune (R)-vaccinated dogs showed 100% of seropositivity to FML and a complete absence of clinical signs and of parasites (0%) in skin, lymph node and blood PCR samples (P < 0.01). The positivity in FML-ELISA in untreated dogs significantly correlates with the PCR in lymph node samples (p < 0.001) and with the increase in number of symptoms (p = 0.006) being strong markers of infectiousness. The absence of symptoms and of evidence of Leishmania DNA and parasites in Leishmune (R)-vaccinated animals indicates the non-infectious condition of the Leishmune (R)-vaccinated dogs. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The prevalence of gastrointestinal parasites in stray dogs, and dogs with owners was investigated by fecal examinations from 271 dogs employing sedimentation, simple flotation and centrifugation-flotation methods. The centrifugation-flotation method, when compared to simple flotation or sedimentation methods was generally more accurate in the diagnosis of all intestinal parasites, but statistical differences were detected only in relation to Giardia spp. and Cystoisospora spp. (synonym Isospora spp.). The following parasites, with their respective prevalence, were diagnosed in the fecal samples: Ancylostoma spp. (23.6%); Toxocara canis (5.5%); Trichuris vulpis (4.8%); Spirocerca lupi (1.9%); Dipylidium caninum (0.7%); Giardia spp. (12.2%); Hammondia heydorni (2.6%); Cystoisospora spp. (8.5%); and Sarcocystis spp. (2.2%). The prevalence of most parasites was similar for dogs of mixed-breed and for dogs of a defined-breed, except for Cystoisospora spp. and T canis which showed a significantly higher prevalence in mixed-breed dogs. The prevalence of Ancylostoma spp. (17.1%) was significantly lower in stray dogs than in those with an owner (31.9%) and the prevalence of Giardia spp. and Cystoisospora spp. was higher in stray dogs (P < 0.05). No effect of season on the occurrence of the different parasite genera could be observed, except for Ancylostoma spp., for which an increase in the percentage of dogs shedding eggs was observed at the beginning of Summer with a peak occurrence during April and May (Autumn). The prevalence of Ancylostoma spp., T canis, T vulpis, Giardia spp. and Cystoisospora spp. was higher in adult males than in adult females, but significant differences between the two groups occurred only with Giardia spp. Young animals were found to more frequently shed Nematode eggs in feces than adult animals. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Dietary carbohydrates provide an important source of energy for flight, and contribute to longevity and fecundity of mosquitoes. The most common sugar mosquitoes ingest is sucrose, and digestion of this substance is carried out mainly by alpha-glucosidases. In the current work, we tested the efficiency of sucrose on Anopheles aquasalis female diet. The best longevity (days) was reached when sugar was available in the diet, whereas most only blood fed females were dead 6 days after emergence. Three alpha-glucosidase isoforms were detected in the adult female midgut, named alpha Glu1, alpha Glu2 and alpha Glu3. These are acidic alpha-glucosidases with optima pH around pH 5.5. alpha Glu1 and alpha Glu2 are present in both secreted and membrane-bound forms, whereas alpha Glu3 only in anchored to membranes. The alpha-glucosidase activity is concentrated mainly in the posterior midgut (70%), both in non-fed or 10% sucrose fed females. The single form of these a-glucosidases seemed to be similar to 70 kDa polypeptides, although alpha Glu2 is presented in >= 600 kDa self-aggregates. K, values of alpha Glu1, alpha Glu2 and alpha Glu3 differed significantly from each other, supporting the statement that three alpha-glucosidases are produced in the female midgut. Together, all data suggest that sugar is an essential component of A. aquasalis female diet. In addition, alpha-glucosidases are synthesized in the same place where sucrose is digested and absorbed, the midgut. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.